Caminho sozinho por ruas desconhecidas, tentando encontrar algo familiar a que me agarrar, algo que me faça sentir seguro. Poderia dizer que estou perdido, mas para se estar perdido temos de conhecer o sítio de onde partimos...
Nada faz sentido, talvez não seja sentido na forma compreender mas sim mesmo na forma de sentir, sentimentos é a palavra chave aqui. Como sabemos identificar o que sentimos pela primeira vez? É um completo desconhecido, algo estranho que confunde e pode assustar.
Não, não é o que se passa comigo neste momento, não estou a sentir algo pela primeira vez, apenas penso, interiorizo algumas ideias.
O que fazer? Como irei reagir? Será que poderá acontecer ou não passa de castelos no ar? Eu quero que aconteça, mas tenho de fazer algo para que tal se realize... Tenho de agir, o futuro não se faz de desejos, faz-se de esforços.
Cabe-me a mim começar a descobrir essas ruas desconhecidas, cabe-me a mim trabalhar para que em vez de procurar algo que conheça, torne o desconhecido em familiar, as dúvidas em certezas e os desejos em realidade.
Tenho de começar... antes que seja tarde demais e o tempo se tenha esgotado.
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